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O que fiz nesses últimos 30 dias

Saí por trinta dias de férias. Que coisa boa! Confesso que poderia ter ficado mais uns “diazinhos”. São momentos importantes. Descansar, acordar a hora que quer (se bem que acordamos bem cedo quase todos os dias), mas, não sentir o compromisso do dia a dia. Isso se chama “férias”.

Saímos da rotina, procuramos fazer coisas diferentes, fugindo do cotidiano.

Mas, de algumas situações não saímos de férias.

Não saímos de férias de alguns compromissos, como pagar todas as contas, por exemplo.

Não saímos de férias do nosso caráter. Sim, continuamos prezando pelos mesmos valores, não burlando as leis, sempre procurando fazer o que é correto.

Não saímos de férias dos nossos vínculos familiares. Pelo contrário, nas férias estamos mais juntos, convivemos 24 horas por dia.

Não saímos de férias de Deus. Aliás, dei toda essa volta para chegar nesse ponto. Não tiramos férias de Deus. Não estou simplesmente falando do “ir à igreja”. Sim, fomos à igreja todos os domingos e, como muitos sabem, até preguei.

Estou falando de tirar férias de Deus mesmo. De viver como se ele não existisse. Nos momentos de férias, a tendência é relaxarmos de tudo e de todos, inclusive de Deus. Particularmente, creio que poderia ter tido momentos de “solitude” com Deus. Faz bem para a alma.

Não podemos nos descuidar do nosso relacionamento com Deus. E o nosso relacionamento com Deus não tem o intuito de mudar a Deus. A intimidade com Deus, automaticamente, muda a nós mesmos.

John McArthur sobre isso escreveu: “A maior intimidade do cristão com Deus ocorre quando os pensamentos do Senhor substituem os nossos e, então, moldamos nosso comportamento de acordo com a mente de Cristo. ”

Portanto, fica a lição (inclusive para mim). Tire férias. Aproveite, curta... Mas, não se esqueça de Deus. Pelo contrário, aproveite ao máximo, sempre, para nutrir o seu relacionamento com Deus.

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