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Superapóstolos, superpastores, supercrentes


No capítulo 11 da segundo carta de Paulo aos Coríntios, ele adverte aos crentes daquela igreja em relação aos falsos profetas.

Nesta carta, tais homens são denominados como “superapóstolos” (v.5). Em contra partida, Paulo que diz não ser um destes, se diferencia afirmando ter ele “conhecimento”

Fica evidente que Paulo estava afirmando que tais homens, por mais eloquentes que fossem, cheios de boas palavras, ou “lábia” como costumamos dizer, não eram detentores do verdadeiro conhecimento da Palavra de Deus.

Se alguém diz falar em nome de Cristo, se um pregador diz pregar em nome de Cristo, mas, não o conhece o verdadeiramente, o que esperar de tal?

Vai falar muito de si, enaltecer a sua própria pessoa, prometer o que não pode cumprir, oferecer o que não conhecer, convencer com palavras bonitas...

E como tantas pessoas caem nessas histórias?

Desespero extremo ou benção fácil.

Já vi os dois casos acontecerem:

Pessoas que numa situação extrema apelam para todos os lados e acabam caindo no engano de charlatões e pessoas (muitos crentes) que estão atrás de bênçãos, somente. Estes querem viver num mundo encantado.

Talvez a segunda alternativa seja a mais praticada e a mais prejudicial. Portanto, pensemos: O que precisamos? O que nos é suficiente? Não precisamos perseguir as bênçãos. Precisamos perseguir a Deus. Desta feita, as bênçãos se constituem apenas num detalhe.

Queridos, fiquemos com o proposto na palavra de Deus logo em seguida: “A minha graça te basta (é suficiente), pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Corintios 12:9).

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