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Dezembro, mas de Natal.


Ual, chegamos em dezembro de 2018. Como passa rápido. Dia desses estávamos iniciando mais um ano, planejando um monte de coisas (alguns sequer saíram do papel e outras que nem imaginávamos foram colocadas em prática). Passa rápido esse nosso tempo.

O que mais nos chama atenção neste mês? As luzes? A correria de quem ainda sequer ganhou o dinheiro que já está gastando? O dia mais longo devido ao horário de verão?

Alguns poucos já intensificam seus pensamentos em direção ao verdadeiro sentido do natal, o nascimento de Jesus Cristo.

Então, deixando de lado a maneira como geralmente pensamos o natal, exploremos a necessidade real dele.

Defendo a ideia de que a queda do homem ocorreu num intervalo extremamente curto de tempo após Deus ter dito que o homem não comesse do “fruto proibido”. Para mim, nós, seres humanos, não temos como tomarmos decisões acertadas por si só sem buscarmos a orientação de Deus. Quando pudemos decidir, erramos.

Sendo assim, a história do natal é parte, não o ápice, da saga do nosso criador em busca dos que Ele tanto amava.

A queda do homem significou viver separado de Deus. Isso é uma condenação. Literalmente é a morte. E essa morte gera mais morte. Morte eterna.

O natal, momento em que celebramos o nascimento do Messias (salvador) Jesus Cristo é um marco de esperança.

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