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Celebrando as mães


Ainda devemos celebrar o dia das mães? Alguns entendem ser uma data triste para muitos, pelo menos para os que já perderam suas mamães. Outros dizem que o mundo atual é muito complexo, sendo que em vários contextos culturais tem se tornado impossível distinguir pai e mãe. Além das dificuldades de se ter mais de uma mãe.

Nada deveria apagar o intuito de celebrarmos as nossas mães. Aliás, acertadamente, não poderíamos diminuir essa celebração a um dia por ano, apenas.

Muito se fala do privilégio de ser mãe. Quero abordar essa celebração alistando apenas um único motivo: MINISTÉRIO.

Por ministério entende se a execução de uma tarefa, de uma obra; atividade, trabalho, mister. Uma ocupação exercida por alguém; cargo, função, profissão.

Biblicamente, a maternidade se inicia com uma herança outorgada por Deus. Sim, “Os filhos são herança do Senhor” (Salmo 127). Ele nos confia para que os encaminhemos na vida.

Receber os filhos como herança é uma tarefa, uma obra, um ministério. Algo que os pais desempenharão pelo resto de suas vidas. Não é à toa que a Bíblia fala dos “filhos dos filhos” (Salmo 128).

E qual o intuito final deste ministério?

É muito mais do que instrui los para a vida. Este é um padrão secular de vida.

O que a palavra de Deus nos propõe é de instruir os nossos filhos “no caminho que eles devem andar” (Provérbios 22:6).

Eis o ministério de todas as mães: Ensinar a seus filhos o caminho em que eles devem seguir por toda a vida.

Nossa oração é que cada mãe de nossa igreja tenha a sabedoria dos altos céus para cumprir este ministério proposto.

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