A primeira copa que eu assisti a todos os jogos, torci, foi a da Espanha em 1982. Antes, a de 78 eu lembro vagamente de alguns lances.
Desde então, não me lembro de ter perdido uma única copa. Algumas delas eu vibrei mais, outras eu desacreditei. Esta, estou como a maioria dos brasileiros, não fazendo muita festa. Aliás, poderíamos dizer que o momento não é para festa.
Em cada copa uma música diferente (A taça do mundo é nossa foi composta por Wagner Maugeri em comemoração ao título de 58). Algo que nos faça lembrar e vibrar com os lances do mundial.
Mas, quero aproveitar este momento esportivo para nos lembrar de aspectos espirituais que são muito mais importantes:
“Não que já a tenha alcançado ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”(Filipenses 3:12-14).
Falando aos filipenses, o Apóstolo Paulo relata o seu próprio anseio, a sua corrida. Enquanto aqui na terra, deveria dar o máximo de si para que cumprisse o plano de Deus para sua vida. A vida é uma corrida. O preparo, a concentração, o olhar fixo no objetivo proposto é o que importa.
“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.”(Apocalipse 2:10) Foi o desafio do próprio Deus deixado a igreja e, Éfeso. É um bom incentivo a todos nós.